MONTALVÂNIA - MG
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Mural  Virtual

Quer divulgar algum evento, indicar um livro, um site interessante ou botar a boca no trombone? Utilize o nosso Mural virtual!

Nome: Enquete
Cidade: Sol Nascente-DF
Liberado: 29/09/2014 às 14:02:11
Site: Não tem!
  Recado
Queria saber os conterrâneos de nossa região de Montalvânia-MG e Côcos-BA que residem aqui no Distrito Federal em quem vocês vão votar. Presidente da República? Governador do Distrito Federal? Senador do Distrito Federal? Deputado Federal? Deputado Distrital? (Não sei para que serve, ou melhor, Deputado Distrital aqui no DF serve para que mesmo?...hahahahaahha...)
Nome: Thiago
Cidade: Nascimento
Liberado: 27/09/2014 às 13:39:10
Site: Não tem!
  Recado
A policia fica de olho em motos cabritas e com impostos atrasados , mas de bandido a solta tá nem aí pq tem medo ...moto não atira em ninguém ...é facil pegar ... estamos cansado de pagar impostos e não ter estradas pr rodar senhores policiais ....vão procurar oque fazer a não ser ficar atrás de veículos ...bando de sem oque fazer.o são franciso tá secando
Nome: Estamosdeolho
Cidade: Nosveiculossuspeitos
Liberado: 26/09/2014 às 15:50:39
Site: Não tem!
  Recado
Estamos de olho nos veículos suspeitos, cabritas. Carros e motos furtados, roubados, com documentação duvidosa, sem pagamento dos impostos, licenciamentos e seguros obrigatórios. Estamos de olho! Denuncie: 127(MPMG), 190(PM) e 191 (PRF). Não deixe o crime crescer em nosso região.
Nome: eleitor do PSDB
Cidade: seu candidato
Liberado: 26/09/2014 às 10:36:00
Site: Não tem!
  Recado
frase do candidato pimenta da veiga ! a uma possível confusão por parte do eleitor entre os nomes de ambos. Pimenta da veiga , para dizer o mínimo, ofende a inteligência do eleitor ao aventar tal hipótese. quer dizer mais ou menos o seguinte: tem muito eleitor que vota nele dizendo aos entrevistadores dos institutos de pesquisa que vão votar em Pimentel.
Nome: SINCERIDADE
Cidade: Longe de Montalvânia
Liberado: 25/09/2014 às 22:31:08
Site: Não tem!
  Recado
Um Monte de gente falso e besta esse povo que fica falando bem de Montalvania, se aí fosse bom não teria prq ninguém sair daí,depois fica falando que é bom...bom é onde vc encontra apoio e vc consegue sobreviver sem ser humilhado,defamado e massacrado,que é o que mais acontece por aí, e só entrar no site que vc só ver a guerra entre pessoas querendo ser mais que o outro e saber mais que o outro, A verdade é que daí eu já vim e daquí vou pra mais adiante,a vida é curta e é uma só,muito pouco pra ficar perdendo tempo...abraço as pessoas boas de montalvânia e um lamento as outras que não sabe o que é viver em sociedade e respeitar o direito dos outros, que tentam destruir a imagem de outras pois eles mesmo são os própios destruidos,pois não restam-lhes mais nada a não ser prejudicar o próximo ,pois eles já estão prejudicados...que pena repudiar e ter que dar mau testemunho de alguns dos meus própios conterraneos...minha opinião e respeito as suas,mesmo que seja sem fundamento.. FUI.
Nome: Soucontravaquejada
Cidade: Maustrtosaosanimais
Liberado: 25/09/2014 às 20:58:08
Site: Não tem!
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Sou contra vaquejada, maus tratos aos animais. Deveria ser proibido!!!!!! Denuncie maus tratos aos animais 100, 127, 180, 181, 190, 191 e 197. Sou contra vaquejada, maus tratos aos animais!!!
Nome: jose
Cidade: M.T.V
Liberado: 25/09/2014 às 17:01:24
Site: Não tem!
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CADE A MATERIA DA ULTIMA REUNIÃO DA CAMARA DE VEREADORES DO DIA 15/09, FALTA DE RESPEITO PARA COM O ELEITOR E LEITOR. ??
Nome: Riosecorregossecando
Cidade: Não desmatem.
Liberado: 23/09/2014 às 01:55:19
Site: Não tem!
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Rio secando em MINAS GERAIS, SÃO PAULO, BAHIA e GOIÁS. Fonte: G1 GOIÁS: Rio Araguaia vai secar dentro de 40 anos, dois rios em Porangatu, Norte de Goiás, veja no G1 GOIÁS a reportagem e o vídeo. Fonte: G1 MINAS GERAIS: Rio Verde em Varginha-MG, veja no G1 a reportagem completa e vídeo, bem como pesquise no google imagem, google pesquisa e you tube. Fonte: G1 MINAS GERAIS: Rio São Francisco em Januária-MG, Itacarambi-MG, Juazeiro-BA, Bom Jesus da Lapa-BA, Xique-Xique/BA, Rio Carinhanha-MG, veja no G1 MINAS GERAIS E BAHIA, bem como pesquise no google imagem, google pesquisa e you tube. Manifestação pública por falta de água: ITU em SÃO PAULO olhe o G1 SÃO PAULO, ITU, em 22/09/2014.falta água desde fevereiro de 2014, água de 4 em 4 dias, e em muitos bairros vários meses sem água.
Nome: Osvaldo
Cidade: Brasil
Liberado: 23/09/2014 às 00:29:39
Site: Não tem!
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Saudade demais de Montalvânia... Um dia ainda volto a morar ai de novo.. Ah eu ainda volto!
Nome: indignado
Cidade: Brasil
Liberado: 22/09/2014 às 21:58:23
Site: Não tem!
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E ainda tem trabalhador que ganha um mísero salário trabalhando de oito a dez horas por dia brigando por causa de política e defendendo quem tira o nosso direito a saúde, educação, moradia digna, salário justo e principalmente respeito e amor ao próximo. Acorda Brasil!
Nome: TOLENTINO
Cidade: GOIANIA
Liberado: 22/09/2014 às 19:04:58
Site: Não tem!
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MUITO BONITA A ATITUDE DO PESSOAL DE JUVENÍLIA .///ESTÃO DE PARABÉNS //
Nome: COMORECONHECEROS
Cidade: SINAISDEUMINFARTO
Liberado: 22/09/2014 às 12:45:07
Site: Não tem!
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COMO RECONHECER OS SINAIS DE UM INFARTO O infarto é a morte do músculo do coração, chamado de miocárdio. O infarto acontece quando a circulação do sangue é interrompida por um coágulo de sangue ou por uma placa de gordura. Embora o sintoma mais comum seja a dor no peito – de cada 10 pacientes 9 apresentam o sinal- o infarto pode causar outros desconfortos, mais difíceis de serem reconhecidos e atribuídos a um ataque cardíaco. Se você for mulher, deve redobrar a atenção. Isso porque, segundo recente estudo publicado no JAMA (The Journal of American Medical Association), a dor no peito nas mulheres pode ser causada por refluxo gastresofágico ou até por ansiedade. Por isso, é preciso realizar exames como o eletrocardiograma e avaliar os outros sinais como enjoo, vômitos, dores nas costas e na mandíbula para fechar o diagnóstico. É preciso estar atento a qualquer dor no peito e procurar um serviço de emergência o quanto antes. Quanto mais tempo se passa, maior é o dano ao músculo do coração. Veja quais são os sintomas: - Dor ou desconforto no peito - Dor na mandíbula, pescoço, ombros e braços, principalmente do lado esquerdo - Sensação de desmaio - Suor excessivo - Falta de ar - Tontura - Sensação de azia ou má-digestão Corrida contra o tempo Hoje já é possível detectar e desobstruir rapidamente a artéria entupida nos serviços de emergência. O procedimento consegue reduzir a taxa de mortalidade em pessoas infartadas, mas para isso é preciso chegar ao hospital o quanto antes. Tome nota: • Se você apresentar sintomas de um ataque cardíaco e, por alguma razão, não puder ligar para a emergência, chame outra pessoa para levá-lo direto ao hospital • Nunca dirija você mesmo, a não ser que não tenha outra escolha • Não tenha medo ou fique constrangido em ir para o hospital se não tiver certeza dos seus sintomas, nesse caso é melhor ir e ser salvo, do que esperar e ter complicações • Alguns ataques cardíacos começam de maneira discreta, com sintomas que vem e vão, portanto preste atenção ao seu corpo Quem pode ter um infarto Homens com mais de 45 anos e mulheres depois dos 50 são as principais vítimas do infarto, embora possa acontecer com qualquer pessoa, inclusive com crianças e adolescentes. Além da idade, veja se você tem algum fator de risco e procure um médico para avaliar a sua saúde cardiovascular: • Infarto prévio ou angina • Pai ou irmão com infarto diagnosticado antes da idade de 55 anos • Mãe ou irmã com infarto diagnosticado antes da idade de 65 anos • Diabetes • Colesterol alto no sangue • Pressão alta • Fumo • Obesidade • Sedentarismo • Estresse
Nome: GOIANIAFALTAEDUCACAO
Cidade: NOTRANSITO
Liberado: 21/09/2014 às 15:33:11
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GOIÂNIA HÁ MUITA FALTA DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO! FALTA DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO EM GOIÂNIA É VERGONHA NACIONAL E INTERNACIONAL! VERGONHA!
Nome: Luiz Flavio Gomes
Cidade: brasil
Liberado: 20/09/2014 às 19:27:23
Site: Não tem!
  Recado
Licença para roubar: eleitores e “supereleitores” Publicado por Luiz Flávio Gomes - 4 dias atrás Quem são os “supereleitores” de 2014? Até o dia 6/9/14 eram: JBS (Friboi, R$ 112 milhões doados para os candidatos ou partidos políticos), OAS (R$ 66 milhões), Grupo Vale (R$ 52 milhões), Ambev (R$ 41 milhões), Andrade Gutierrez (R$ 32 milhões), Bradesco (R$ 30 milhões), UTC (R$ 28 milhões), Queiroz Galvão (R$ 25 milhões), Odebrecht (R$ 25 milhões), BTG Pactual (R$ 17 milhões) (Estado 15/9/14: A4). Mas muito mais dinheiro vai rolar ainda até o final das eleições. Os 19 maiores “financiadores” doaram metade do total (R$ 1 bilhão). Bancos, alimentação, bebidas e empreiteiras são os maiores “doadores”. Em 2010, R$ 52 milhões foram ocultos (mas isso já não é possível). De que maneira esse dinheiro volta para eles (com excelente retorno)? Emendas parlamentares, convênios fraudulentos, licitações com cartas marcadas, empréstimos com juros baixos etc. Fundamental também é o direcionamento da produção legislativa. Somente as leis que eles querem são aprovadas (nisso existe bastante fidelidade dos parlamentares e governantes). Outro ponto relevante: dentro do Congresso fazem de tudo para proteger essas empresas doadoras de eventuais investigações. De todo esse dinheiro que sai dos cofres públicos para os “doadores”, boa parcela fica como propina nas contas dos políticos (para a construção dos “fundos de campanha”). Não existe democracia perfeita. A nossa não é diferente. Seus vícios competem diuturnamente com suas virtudes (e muito provavelmente as superam, até mesmo com certa superlatividade). Dentre as mazelas das modernas democracias destaca-se a pedintaria dos eleitores votantes, que acabou forjando ou incrementando os “supereleitores mandantes” (que são os que “democrática” e venenosamente “financiam” as campanhas eleitorais dos mancomunados candidatos, exigindo depois o devido “retorno” – para cada R$ 1 real “investido” em 2010, os “supereleitores” receberam R$ 8,5 de volta, por meio de contratos lícitos (poucos) ou cartelizados, fraudes, corrupção, aprovações de leis protetivas dos seus interesses, favorecimentos e pagamentos de gordas propinas – veja Globo-G1 7/5/14). O fenômeno, tão conhecido como pouco insólito, bem típico também dos costumes que alimentam e nutrem nossa vida política bolorosa (desde a era Imperial), não escapou da arguta capacidade olfativa e observativa de Timon (personagem criado por João Francisco Lisboa, Jornal de Timon, p. 186 e ss.). Trágicas e variadas consequências emergem desse deplorável sistema de pedintaria (os eleitores pedem aos candidatos e estes instam os “supereleitores”, os financiadores), que estimula o clientelismo, o servilismo, o favoritismo e a corrupção, em detrimento da promoção de um sério debate em torno de ideias que pudessem encaminhar boas soluções para os graves problemas do país. Dentre as consequências, destacam-se: Em primeiro lugar, o despudorado uso da máquina pública para cobrir os gastos da campanha [para citar um exemplo, o TRE-RJ está investigando se as propagandas eleitorais da situação foram ou não pagas com dinheiro público]. Como bem sublinhava Timon: “Cumpre notar que os do lado do governo ficam a este último respeito (gastos com campanhas) de melhor partido, porque os soldados [mais gastos com marqueteiros, propagandas impressas, anúncios, panfletos etc.] pagos à custa do tesouro servem para este fim, e andam num contínuo rodopio” [são incontáveis os casos de abuso do poder econômico, de crimes eleitorais e de corrupção cometidos com o “louvável” escopo de vencer as eleições – veja Marlon Reis, Nobre deputado]. Outra fonte de receitas para cobrir os gastos eleitorais é o “dizimo” (cobrado dos parlamentares eleitos assim como dos funcionários enganchados na “folha” do Estado, frequentemente sem nenhum critério meritocrático). Mas a terceira e mais dramática consequência do sistema de pedintaria reside na necessidade de buscar recursos de particulares ou de empresas para o financiamento dos gastos eleitorais (é por meio desse processo que os mandatos públicos são vendidos, de forma vil e abjeta, a ponto de macular a democracia, atingindo sua medula espinhal). Trata-se de uma perversão inominável do sistema democrático, porque os “supereleitores” (os grandes eleitores do País), quando depositam suas cédulas nas “urnas donativas”, passam a contar com um poder que vai muito além daquele que pertence ao votante de carne e osso (Estado 8/9/14: A3). A política brasileira está completamente podre (C. A. Di Franco, Estado 15/9/14: A2). Só pode mudar se houver muita pressão popular (daí nosso movimento “fimdareeleição. Com. Br”). Adendo 1: Democracia podre Marlon Reis (no seu livro Nobre deputado) explica: “Dinheiro compra poder, e poder é uma ferramenta poderosa para se obter dinheiro. É disso que se trata as eleições: o poder arrecada o dinheiro que vai alçar os candidatos ao poder. Saiba que você não faz diferença alguma quando aperta o botão verde de urna eletrônica para apoiar aquele candidato oposicionista que, quem sabe, possa virar o jogo. No Brasil, não importa o Estado, a única coisa que vira o jogo é uma avalanche de dinheiro. O jogo é comprado, vence quem paga mais”. Timon dizia (já na metade do século XIX): “Por via de regra as posses dos simples particulares [dos candidatos] não bastam para fazer face a estas enormes despesas, posto que deles haja que gastem contos de réis, e até fiquem arruinados; e então a necessidade [de vencer as eleições e não perder o poder, as mordomias, os cargos públicos de provimento por indicação direta etc.]obriga a recorrer a outro gênero de pedincha, mais restrito, porém mais em grande, a que se chama tirar subscrição [ou seja: doações, que são, na verdade, vergonhosos “investimentos”]. Timon ainda explica: “Não faltam sujeitos que se oferecem para desempenhar o melindroso papel de tesoureiro de campanha” [que se transforma num tipo de pedinte-geral da nação]. Alguns deles aproveitam a ocasião para se apropriar de uma comissão, que às vezes absorve quase metade do capital arrecadado. Muitos “doadores” não se recusam a dar, porém, dão com a “pior cara que podem”. Outros, os que vislumbram melhores perspectivas [rentabilidades] nos seus “investimentos”, ficam de bem com todos os candidatos [porque assim asseguram que seus ganhos no mercado prosperem cada vez mais, que novos empréstimos de dinheiro público auxiliem no crescimento das suas empresas, que novos contratos sejam adjudicados ou fraudados etc.]. A ajuda caridosa e “cívica” dos “supereleitores” favorece muito mais os candidatos à reeleição, porque já azeitados com o sistema da pedintaria e do fisiologismo, jogando para o lixo o princípio da igualdade. Toda essa baixaria indecorosa e nauseante acontece, desde o Império, nas barbas de todos os eleitores assim como das autoridades, que são os únicos que podem cortar na raiz os rios de imoralidade inenarrável que correm do Oiapoque ao Chuí. Adendo 2: flash do sufrágio censitário Não se pode confundir o sufrágio (poder e direito de participar da vida democrática do país) com o voto (instrumento que concretiza o poder de sufrágio). Quando manifestamos nossa vontade numa urna eleitoral exercitamos nosso poder de sufrágio (por meio do voto). Esse sufrágio pode ser restrito (como era no período Imperial, por exemplo, posto que censitário, discriminatório, racial, patriarcal) ou universal (que tende a democratizar a participação dos cidadãos na vida política do país). São os donos do poder que definem a dimensão do sufrágio. De 1500 a 1821 os brasileiros não eram eleitores, logo, não votavam. Depois da independência formal do Brasil (1822) veio a Constituição de 1824, que admitiu o sufrágio discriminatório e censitário (somente o homem podia votar e desde que proprietário de terra ou outro bem de raiz, com 25 anos ou mais e que tivesse renda mínima de 100 mil réis). Para os cargos mais importantes, a renda mínima exigida era maior (é dizer: somente a elite seleta podia eleger seus pares para os cargos mais importantes da monarquia constitucional). O voto direto para as eleições legislativas só aconteceu em 1881 (mas somente os donos do poder votavam, porque foram excluídos os parasitados analfabetos). Resultado: na eleição de 1886, apenas 0,8% da população votou (Laurentino Gomes, 1889). Nos primeiros anos da República Velha (a partir de 1889) ainda era baixíssimo o número de votantes. A elite comandante (fundamentalmente agroexportadora) nunca perdeu sua vocação parasitária, mas não mais imperando com a escravidão (abolida formalmente em 1888), sim, com o neoescravagismo (trabalho assalariado vil, ignóbil e imoral, que foi recusado por praticamente todos os estrangeiros que para ca  vieram para trabalhar). Neoescravagismo, analfabetismo, concentração de riquezas (nas mãos dos eleitos pelo modelo segregacionista de sociedade) e exclusão da imensa maioria da população do processo eleitoral: esse era o sistema eleitoral nos primeiros anos da República, que se caracterizava também (sobretudo) pelo voto manipulado, fraudado, roubado ou comprado. O voto do eleitor, num determinado período, foi aberto. Isso deu margem para a fraude. Também foi (e ainda é) uma prática corrente, nesse período, o voto de cabresto, comandado pelo coronelismo (veja Victor Nunes Leal, Coronelismo, enxada e voto). Nas duas ditaduras (1930-1945 e 1964-1985) não se falava em voto (ao menos para o executivo federal). No período democrático de 1946-1963 continuava o voto roubado, comprado, falsificado, fraudado. As eleições, ao longo do século XX, foram se universalizando, mas sem nenhuma garantia de limpeza no processo eleitoral. É dizer: continuávamos sob o império do voto viciado. Na redemocratização (Nova República, a partir de 1985) continua predominando o abuso do poder econômico (que compra os votos dos parlamentares que, por sua vez, compram os votos dos eleitores). O sufrágio censitário ou pecuniário, como se vê, foi abolido frente aos eleitores votantes, mas não morreu completamente, não foi extirpado dos nossos costumes políticos. Quando banido, escorraçado e enxotado pela porta da frente, ele regressa pela janela: porque nunca deixou de ser a essência dos eleitores mandantes (dos supereleitores). Dentre todos os pecados das capengas e sôfregas democracias, um dos mais deploráveis reside na existência de duas categorias de eleitores: os votantes (141,8 milhões nas próximas eleições) e os mandantes (estes são os que financiam as campanhas eleitorais conforme seus interesses, consoante suas polpudas planilhas “cívicas e democráticas”, inspiradas no mais saudável e “conspícuo” progresso da “nação”). O financiador economicamente potente (no mês de agosto/14 os destaques foram Construtora OAS, o frigorífico JBS e a Construtora Andrade Gutierrez – veja Estado 8/9/14: A3) é um eleitor supinamente diferenciado. Os candidatos se acusam de estarem sendo financiados por banqueiros ou empresas. Mas toda essa demagogia e hipocrisia (que esnoba os banqueiros) só tem valor da boca para fora, sem nunca afetar o âmago do seu “coração”. Luiz Flávio Gomes Professor Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ]
Nome: Não desmate
Cidade: Cuide da natureza
Liberado: 19/09/2014 às 21:54:59
Site: Não tem!
  Recado
Motivos pelos quais, devemos implantar na região de Montalvânia a recuperação da mata ciliar e preservação do bem maior>Veja matéria a seguir: "Qui 18/09/14 - 13h - Até o ano que vem, faltará água em metade do país, 3.069 cidades - avisa estudo da ANA Até o ano que vem, 3.069 cidades, ou 55% do total de municípios do Brasil, podem enfrentar problemas de abastecimento de água. O risco foi detectado pela Agência Nacional de Águas (ANA), no relatório Atlas Brasil. A mesma previsão vale para Minas. O estudo considerou a disponibilidade hídrica e as condições de infraestrutura dos sistemas de produção e distribuição. Em 2011, a agência calculou em R$ 22 bilhões os investimentos necessários para evitar o desabastecimento. Com a seca dos últimos dois anos e sem a aplicação dos recursos necessários, o problema chegou antes do previsto em diversos municípios. Em Minas, a Copasa, que abastece 600 municípios, informou que a crise hídrica é a pior dos últimos 100 anos. A empresa diz que, em média, a vazão dos rios do estado caiu 40%, mas há casos mais críticos e, em algumas cidades, a falta de água já é uma realidade. O assunto é destaque hoje no jornal “O Tempo”, de Belo Horizonte.
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